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O Ecossistema de Startups e a Nova Economia

Há uma revolução acontecendo aí no seu bairro e talvez você nem tenha percebido. Ou aí na sua casa, onde um filho ou filha pode estar desenvolvendo alguma ideia com amigos, dentro de seu ambiente escolar, mas você não julgou isso de grande relevância. Esse é o universo que define o ecossistema de startups tal qual surge e se desenvolve hoje em dia – de uma ideia simples a um negócio gigante amanhã.

 

O Brasil aparece na rota desses novos negócios, que sempre nascem pequenos, segundo avaliação dos maiores especialistas mundiais no assunto – aqui há talento e empreendedores em número suficientes e capazes de também provocarem uma revolução inovadora tão grande como o bilionário Vale do Silício dos Estados Unidos.

 

As revoluções já ocorrem na economia

O que tem faltado, apontam esses especialistas, é compreensão governamental – nos níveis federal, estadual e municipal – para entender esse fenômeno e oferecer o suporte técnico, em ambientes locais para desenvolvedores e, especialmente, financeiro para que novas ideias possam converter-se em grandes empreendimentos empresariais.

 

Apesar disso, aqui mesmo verdadeiras revoluções já estão ocorrendo na economia, embora ainda não de forma tão vigorosa como em outras nações, onde há melhor percepção dessa revolução tecnológica com forte inserção na economia.

 

De uma ideia abstrata, nasce uma empresa

Mas, o que é afinal essa revolução e o que são as startups? Termo já antigo, mas, ainda grande novidade para a maioria. As startups são grandes ideias que nascem, de forma preponderante, em ambientes universitários e entre amigos. Alguém tem uma ideia de como resolver um problema qualquer, na economia ou âmbito empresarial, e os amigos passam a desenvolver essa solução.

 

O ecossistema de startups desenvolve-se exatamente quando o ambiente torna-se adequado para que aquela ideia seja desenvolvida e, de um ente abstrato, transforme-se num objeto com corpo, alma e muitas pessoas envolvidas – uma empresa, que sempre nasce pequena e vai tocar aquela ideia inicial, agora já mais desenvolvida.

 

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Como derrotar um gigante em dias

Este novo ambiente faz surgirem novos mercados, transforma os já existentes e fomenta uma economia mais compartilhada e mais participativa. Uma startup nasce normalmente de forma multidisciplinar, com grande viés tecnológico e visa o desenvolvimento de um produto que será facilmente multiplicado e, por isso, terá crescimento rápido.

 

Neste mundo de quase ficção científica, nenhum gigante industrial ou empresarial está seguro. Embora tenha um mercado quase 100% em sua mão, de repente pode surgir um pequeno negócio inovador e colocar abaixo o império que parecia inexpugnável. A Blockbuster tinha seu império de locação de VHS e DVD nos Estados Unidos, um dos melhores marketing em vendas e, mesmo assim, quando perceberam, quase num piscar de olhos, viram esse império ruir com a simples chegada da Netflix e sua locação barata de filmes. Hoje, a Netflix é a gigante.

 

Assinatura digital melhora eficiência

Na Estônia, uma startup que auxiliou na implantação da assinatura digital em todo o País fez o PIB desse país báltico melhorar cerca de 2% em eficiência, revolução de baixíssimo custo para governo e povo estoniano. Enquanto isso, aqui no Brasil, são necessárias horas de locomoção e espera para obter-se o reconhecimento de uma simples assinatura num cartório qualquer – com irreparáveis perdas ao nosso PIB.

 

E olha que o Brasil é identificado, como já dissemos, como um dos países propício ao desenvolvimento dessas novas ideias e o surgimento dessa nova economia, mais participativa, menos concentrada e muito mais democrática.

 

As regras do passado não servem mais

E algumas dessas joias da nova tecnologia já estão operando e muito bem por aqui, fortalecendo esse ecossistema de startups que ajuda o desenvolvimento nacional. É o caso da Contentools, por exemplo, com seu software que auxilia o planejamento do marketing de muitas grandes empresas; ou da JetBov, para citar um ambiente que pareceria inóspito a essas novas ideias – esta startup auxilia pecuaristas de pequeno e médio porte no gerenciamento de suas propriedades agropastoris.

 

Para desenvolver mais empresas como estas e ganhar o seu espaço nesta nova economia, dizem os especialistas que é preciso parar de pensar e agir com as regras do passado. São outras agora as regras do jogo.

 

Ganhar dinheiro de forma mais democrática

Já não há mais espaço, neste ecossistema de startups, para aqueles que criavam e geravam empresas a partir da economia tangível. Hoje, o que manda é a cultura da inovação, em que há muita diversidade, muitas conexões entre parceiros e concorrentes, num clima em que predomina a verdade, mas, ainda com muita ambição e algum risco. Este sempre haverá no jogo do livre mercado.

 

É daqui que surgem as empresas inovadoras e, também, muita gente que está ficando rica em pouco tempo de trabalho. Mas, agora, com uma diferença fundamental em comparação ao passado – tem muito mais gente ganhando dinheiro dentro da mesma ideia ou ideias concorrentes.

 

No início, um caminho de incertezas

Um dos grandes diferenciais e, mesmo, característica de uma startup é sua capacidade de ganhar rapidamente escala de funcionamento, produção e distribuição de seus produtos – ou seu produto, pois quase sempre há apenas um produto principal.

 

Costumam utilizar tecnologia de forma intensiva e, quase sempre, valem-se da internet e da tecnologia da informação. Entretanto, desde que nasce, uma startup percorre um caminho inicial de incertezas e insegurança, até firmar-se com os primeiros clientes e, a partir daí, crescer de forma extraordinária, sem a necessidade de acrescentar grandes custos, em maquinário ou pessoal. Este é um dos principais segredos que rondam as startups, aqui ou em qualquer lugar do mundo.

 

O grande potencial brasileiro

Dentro desta nova economia, uma startup será uma pequena empresa que sempre vai apresentar um serviço ou produto novo, com grande inovação tecnológica e, por isso, também grande impacto interno nas empresas que terá como clientes. Ela chega para modificar e inovar a empresa-cliente por dentro, com um sistema ainda não operado.

 

O ecossistema de startups avança rapidamente no Brasil, também por algumas iniciativas que ajudam no seu desenvolvimento. Em meados deste ano, por exemplo, o Google trouxe para o Brasil um evento, realizado em São Paulo, que visou exatamente melhorar as perspectivas de desenvolvimento dessas pequenas iniciativas empresariais, a partir dos produtos desta gigante da informática. O Brasil começa a despertar o interesse dessas gigantes exatamente porque tem grande potencial nessa nova economia.

 

E o advogado? Onde ele se encaixa nessa nova economia? Veja aqui o que você esperar do futuro da advocacia!

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Escrito por Easycase

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