A inovação tecnológica no universo Jurídico

Quase como naqueles filmes de ficção científica de há 50 anos, o mundo jurídico vive profunda transformação tecnológica. Só que em vez de cabos e fios saindo do capacete de pessoas ou grandes salas com máquinas e computadores, esta revolução é silenciosa, inabalável e já corre como tendência irreversível.

A grande questão para o profissional do direito, especialmente advogados, é saber de que lado da história você ficará: estará com aqueles que já entenderam que esta revolução é irreversível ou preferirá apegar-se aos velhos conceitos do mercado, como a única relação cliente/advogado, e afundar-se num mundo que está ficando rapidamente para trás.

As faculdades também precisam evoluir

Ao mesmo tempo em que ocorrem estas transformações, afetando diretamente sua profissão, há a percepção clara de que o mundo profissional do advogado começa a dividir-se exatamente entre os que acompanham a evolução e são, por isso, mais competitivos, e aqueles apegados às velhas tradições.

O mais intrigante nesta relação desses dois mundos, é que as próprias faculdades de Direito no Brasil, mesmo tendo entre seus mestres alguns dos melhores juristas do País, também não acompanham a evolução tecnológica. Com isso, seus jovens alunos são pouco instigados a se aprofundarem no conhecimento tecnológico e nas transformações em curso.

 

Revolução tecnológica é irreversível

Curiosamente, porém, como hoje os bebês já nascem com um computador ou Smartphone no colo, há também uma nova geração de advogados que já saem da faculdade, mesmo que esta não lhe dê o suporte necessário, sabendo muito de informática e como aproveitá-la para o melhor desempenho de suas funções. A consequência é que os velhos e carcomidos escritórios vão ficando para trás.

Entre esses mundos, vai vencer mesmo o profissional que descobrir o mais cedo possível que essa revolução tecnológica é irreversível e veio para ficar. Aproveitar bem as novas soluções tecnológicas, portanto – e elas não são poucas -, é o mais aconselhável para novos ou velhos profissionais do direito.

 

Mudanças animadoras ou assustadoras

Para começar, é essencial compreender o que as novas lawtech ou legaltech estão provocando no mercado. Aliás, você sabe o que são essas empresas? São parte importante desse processo de inovação. Em geral, startups que nasceram exatamente para atender necessidades do mercado. Você pode saber mais em lawtech ou legaltech – entenda o que são e beneficie-se!

Elas desenvolvem tecnologias dirigidas ao mundo jurídico, a partir de profissionais que identificaram esses nichos e entenderam que internet e o mundo digital podem agilizar, economizar e oferecer segurança a escritórios de advocacia, de qualquer tamanho, no trato com seus clientes e o Judiciário.

Não é coisa muito nova, mas, os rastros e as mudanças que vêm provocando são animadores. Ou assustadores para quem ficou para trás e não acompanha as mudanças.

 

      • Que tal ter maior controle dos seus prazos jurídicos? Use o EasyCase e conheça essa ferramenta simples, prática e muito eficiente para o advogado moderno! Ganhe 15 dias para testar! Clique aqui e comece agora! É rápido!


Advogados agora são empreendedores

Estes profissionais, normalmente jovens oriundos de cursos de ciências da informática e algum conhecimento jurídico – ou associados a advogados -, identificaram deficiências no encaminhamento de processos ou nas atividades diárias dos escritórios de advocacia e colocaram-se a pensar em soluções.

Daí nasceram softwares que facilitam encaminhamentos, economizam tempo e dinheiro e oferecem segurança aos usuários, com rotina de maior eficácia. Estudiosos do assunto mostram que essas startups surgiram no mesmo instante em que advogados começaram a entender que, para crescer, precisam também ser empreendedores. Ou seja, escritórios de advocacia viraram empreendimentos e negócios.

 

      • Já pensou em contar com o primeiro software de gestão jurídica do Brasil? Conheça o Sisea!

 

Trabalhar com computador não é tudo 

Quer um exemplo? Há escritórios e advogados que utilizam computadores, trabalham com e-mails e acessam processos eletronicamente e, com isso, pensam que estão no mundo da informática. Simplesmente substituíram a máquina de escrever pelo computador. Alguns continuam a verificar seus processos nos sites dos tribunais um a um, enquanto que já é possível – e aconselhável – fazer através de um software.

Existem alguns programas que não apenas fazem o acompanhamento processual para o advogado, como, também, padronizam informações. E departamentos jurídicos de empresas também podem receber e controlar informações com maior eficiência, eliminando aqueles riscos de perder dados, processos ou prazos.

 

Software já são à prova de hackers

A grande questão atual, portanto, é você sair da inércia. Descobrir essas novas soluções que estão aí à sua volta e que são inexoráveis, irreversíveis. E há outras questões para as quais você talvez ainda não tenha atentado: a segurança. Com o mundo virtual, aquelas informações sigilosas de seus clientes passam a ser mais suscetíveis a ataques de hackers, simplesmente por você mantê-las no computador ou dividi-las com outros escritórios, inclusive do próprio cliente.

Os software atuais são mais abrangentes e seguros do que até há pouco tempo. Alguns são à prova de hackers, como aqueles utilizados para contratos com bitcoin, a moeda virtual, e que também já são empregados para contratos na área do direito. São totalmente seguros. 

 

É a hora de sair da inércia

O Brasil tem hoje mais de um milhão de advogados e mais de 100 milhões de processos tramitando na Justiça. O grande número de lawtech fez até mesmo surgir a AB2L (Associação Brasileira de LawTechs & LegalTechs), que busca reunir todas as empresas dessa área e suas soluções.

Encontros periódicos são realizados em todo País e você, advogado ou participante do mundo do direito, precisa participar deles e atualizar-se sobre todas estas novidades – repita-se, irreversíveis.

Já não é mais história de ficção científica, é realidade. Em dezembro de 2006, surgiu a Lei n. 11.419, que criou a informatização do processo judicial. E, em 2010, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tornou-se o primeiro tribunal nacional em todo o mundo inteiramente digital, deixando de receber processos em papel.

Como você pode perceber há um novo mundo batendo à sua porta. Ou melhor, batendo à porta de sua profissão. É hora de sair da inércia!

Então, que tal começar a inovar? Experimente o EasyCase e modernize a sua carreira!

Compartilhe em suas redes sociais!

 

Escrito por easycase

Separamos esses artigos para você...

1 Comment

  1. […] Os processos precisam estar ao alcance de sua mão, ou seja, o papel é coisa do passado. A informatização de processos e Judiciário permite isso, abrindo novas perspectivas para o […]

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *